" Oh amor, por que matas assim?
Sentimento intruso, impetuoso
Oh amor, não dilacere mais meu coração
Não o parta em tantas pedaços desiguais
Não crie em mim poças de dor
Que crescem com minhas lágrimas
E que minhas feridas abertas
Mancham de vermelho
Amor, não está certo isso
Não destrua o que não existe
Não mate mais
Aquilo que sequer nasceu
Mas que existia, como um sonho
No meu quebrado coração"
(H. Onaluc)
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